66ª Reunião Anual da SBPC
Resumo aceito para apresentação na 66ª Reunião Anual da SBPC pela(o):
SBPC - SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA
E. Ciências Agrárias - 1. Agronomia - 5. Fitotecnia
EFEITO DE PORTAENXERTOS SOBRE O DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE COPA DE LARANJEIRA “PÊRA”.
Débora Cavalcante dos Santos - Graduanda em Bacharelado em Engenharia Agronômica na Universidade Federal do Acre
Ana Maria Alves de Souza Ribeiro - Engenheira Agrônoma e mestranda na Universidade Federal do Espírito Santo
Manoel Messias da Silva - Graduando em Engenharia Agronômica na Universidade Federal do Acre
Romeu de Carvalho Andrade Neto - Pesquisador Dr. Embrapa Acre
Regina Lúcia Felix Ferreira - Engenheira Agrônoma Professora Dra. Universidade Federal do Acre
INTRODUÇÃO:
Os portaenxertos afetam mais de 20 características hortícolas e patológicas dos citros. Quando submetidos às mesmas condições alguns porta-enxertos se destacam em determinados aspectos e, por esse motivo, sua adequada seleção é fundamental no êxito da atividade citrícola, no Estado do Acre, a citricultura ocupa a segunda maior área colhida de frutíferas com, aproximadamente, 385 ha de laranja, 184 ha de limão e 168 ha de tangerina.
OBJETIVO DO TRABALHO:
O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento vegetativo de variedades de portaenxertos combinadas com laranjeira-doce “Pêra”.
MÉTODOS:
. O experimento foi instalado em dezembro de 2010 e encontra-se em execução em área de produtor rural de citros, localizada no município de Rio Branco, Acre. Os tratamentos, distribuídos em blocos casualizados completos, com três repetições e duas plantas por repetição, são assim constituídos: Tangerina Cleópatra 5° 709, TSKFL x CTTR013, LVK x LCR 038, TSKC x CTQT 1439 – 004, LVK x LVA 009, TSK x TRENG 256, LCRSTC, TSKFL x CTC25 – 002, TSKC x CTSW 038. A copa utilizada é de laranjeira doce, variedade “Pêra”. Foram avaliadas as seguintes características de desenvolvimento vegetativo: altura de plantas medida por meio de régua graduada em centímetros, diâmetro médio da linha e entrelinha, volume de copa obtido pela fórmula V= (2/3)лr²h); e compatibilidade entre o porta-enxerto e o enxerto através da relação entre os diâmetros 10 cm acima e abaixo do ponto de enxertia utilizando paquímetro digital. As médias entre os portaenxertos foram comparadas pelo teste de Scott Knott a 5% de significância.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
A altura média das plantas foi de 2,79 m; o diâmetro médio da linha e entrelinha foi de 3,06 m; o volume de copa obteve média em torno de 35,49m3 e; a compatibilidade entre enxerto e portaenxerto apresentaram médias próximas de 0,82.
CONCLUSÕES:
Para todas as características analisadas não ocorreram diferenças significativas.
Palavras-chave: Fitotecnia, citros, copa cítrica, Fitotecnia, citros, copa cítrica, Fitotecnia, citros, copa cítrica.